Praxei e fui praxado, em Bragança.
Naquela altura, enquanto aluno, sempre defendi a realidade que conhecia: uma praxe voltada para a integração dos novos alunos, em que todos eram livres de não participar e dizer não. As praxes são diferentes de cidade para cidade, de instituição para instituição. No presente, enquanto professor, não conheço a actual realidade. Mas se a praxe em Bragança hoje for tão saudável como a que conheci, será certamente vocacionada para a integração e não para a humilhação.