
André Novo sublinha que “houve um aumento de receitas de IMI, de IRS, de tarifas da àgua e resíduos sólidos, na aquisição de bens e serviços em mais de 2,5 por cento” e considera que “não há um aproveitamento de infraestruturas, como o caso do recinto das raças autótoctones que está praticamente abandonado”.
O socialista frisa ainda que “há um conjunto de processos em tribunal que, a serem de decisão desfavorável ao município vão significar o pagamento de alguns milhões de euros”. André Novo não tem dúvidas em afirmar que os brigantinos têm saido prejudicados com a política levada a cabo pelo executivo porque “não há uma estratégia ao nível do ambiente, um investimentro claro na educação, as freguesias têm sido relegadas para segundo plano e há uma execução orçamental baixa., que indica uma falta de visão estratégica e falta de visão para o fututro”.
Por sua vez, o presidente do Município de Bragança, Hernâni Dias, afirma que “o municipio está equilibrado, fruto de uma gestão muito rigorosa e contida e que tem priveligiado aquilo que tem a ver com a ajuda social, as funções económicas numa perspectiva de desenvolvimento, de ajuda à captação de investimento, à criação de emprego e fixação de jovens”. A taxa de execução do Município, em 2014, fixou-se nos 92.58 por cento. A dívida de médio e longo prazo rondou os 6 milhões de euros e a de curtao prazo os 3 milhões, tendo-se verificado uma redução na ordem dos 1.2 milhões de euros.
Notícia retirada do link: http://jornalnordeste.com/noticia/ps-contra-documento-de-prestacao-de-contas-do-municipio-de-braganca